Portal Brasileiro de Cinema / Godard APRESENTAÇÃO   ENSAIOS    FILMOGRAFIA COMENTADA    FILMOGRAFIA    FICHA TÉCNICA    PROGRAMAÇÃO    CONTATO

APRESENTAÇÃO


ENSAIOS


FILMOGRAFIA COMENTADA


FILMOGRAFIA


SOBRE OS AUTORES


FICHA TÉCNICA


PROGRAMAÇÃO


COBERTURA DA IMPRENSA


CONTATO


Sobre os Autores

ADILSON MENDES é historiador, autor de estudos sobre cinema brasileiro. realizou as primeiras edições da revista da cinemateca brasileira, além de organizar os livros eisenstein, brasil, 2014 e americanizando o filme, de richard abel. doutor em ciências da comunicação pela eca-usp, é autor do livro trajetória de paulo emilio.

AFFONSO UCHÔA é bacharel em comunicação social pela ufmg, é realizador e curador cinematográfico. foi pro- gramador do cine humberto mauro (2010) e é curador do programa curta-circuito desde 2009. dirigiu os longas mulher à tarde, a vizinhança do tigre e arábia.


ALAIN BERGALA é crítico, professor, roteirista e cineasta. foi chefe de redação e diretor de coleção nos cahiers du cinéma. organizou os dois volumes de jean luc- godard par jean-luc godard. publicou nul mieux que godard e godard au travail, les années 1960.

ALEXANDRE AGABITI FERNANDEZ é jornalista cultural, mestre em cinema pela eca-usp e doutor em cinema pela université sorbonne nouvelle – paris 3. crítico de cinema colaborador da folha de s.paulo.


ALFREDO MANEVY é diretor-presidente da spcine. é doutor em ciências da comunicação pela usp e pro- fessor licenciado de cinema na ufsc. foi secretário de políticas culturais (2006-2008) e secretário-executivo (2008-2010) do ministério da cultura, além de secre- tário-adjunto de cultura do município de são paulo (2013-2014).

AMARANTA CESAR é professora e pesquisadora de ci- nema e audiovisual da ufrb. é doutora em estudos cinematográficos pela université sorbonne nouvelle – paris 3 e possui pós-doutorado pela nyu. é coordena- dora e curadora do cachoeiradoc – festival de docu- mentários de cachoeira.


ANDRÉ BRASIL é doutor em comunicação pela eco-ufrj (com estágio doutoral na université paris 8) e pesqui- sador do cnpq. professor do programa de pós-gra- duação do departamento de comunicação da ufmg. participa do grupo de pesquisa poéticas da experiên- cia e é um dos editores da revista devires – cinema e humanidades.

ANDRÉA FRANÇA é doutora pela escola de comunicação da ufrj, professora do programa de pós-graduação em comunicação social da puc-rio e pesquisadora do cnpq. tem publicações na área de cinema e audiovi- sual, como narrativas sensoriais, cinema, globalização e interculturalidade, ensaios no real, eu assino embai- xo: biografia, memória e cultura, entre outros.


ANGELA PRYSTHON é professora do bacharelado em ci- nema e do programa de pós-graduação em comuni- cação da ufpe. tem doutorado em teoria crítica pela universidade de nottingham. é autora de cosmo- politismos periféricos e utopias da frivolidade, entre outros.

ARTHUR AUTRAN é professor de história do audiovisual na ufscar. formado em cinema pela eca-usp e dou- tor pela unicamp. dirigiu o curta minoria absoluta e o longa a política do cinema. publicou os livros alex viany: crítico e historiador, imagens do negro na cultu- ra brasileira e o pensamento industrial cinematográ- fico brasileiro.


BEATRIZ FURTADO é professora do curso de cinema e audiovisual, do instituto de cultura e arte, da ufc. é autora de imagens que resistem; imagens eletrônicas e paisagens urbanas. organizou o i encontro interna- cional de imagens contemporâneas e, junto com phi- lippe dubois, o colóquio internacional pós-fotografia, pós-cinema e o devir das imagens contemporâneas das artes.

CARLA MAIA é doutora em comunicação social pela fafich-ufmg. pesquisadora de cinema, curadora, programadora e produtora. professora do instituto de comunicação e artes e do curso de pós-graduação em produção audiovisual – documentário, do una. faz parte da associação filmes de quintal, que realiza o forumdoc.bh.


CÁSSIO STARLING é crítico de cinema da folha de s. pau- lo, pesquisador e professor. integrou a equipe de cura- dores da mostra de cinema de tiradentes, da cineop, da cinebh e da mostra douglas sirk. organiza, edita e assina os fascículos de apresentações das coleções de filmes publicadas pela folha, dentre elas, clássicos do cinema, cine europeu.

CÉLINE SCEMAMA é professora de estética do cinema na université paris i – panthéon sorbonne. publicou antonioni: le désert figuré, histoire(s) du cinéma de jean-luc godard: la force faible d’un art. proferiu re- centemente uma conferência na cinemateca francesa intitulada “antonioni ou a erosão de eros”.


CÉSAR GUIMARÃES é professor associado do depto de comunicação e do programa de pós-graduação em co- municação da fafich-ufmg. editor da revista devires – cinema e humanidades e coordenador do grupo de pesquisa poéticas da experiência. atualmente desen- volve a pesquisa “comunidades de cinema”, com apoio do cnpq e da fapemig.

CEZAR MIGLIORIN é pesquisador, professor e ensaís- ta. membro ppgcom da uff e do departamento de cinema e vídeo. desenvolve pesquisas sobre ques- tões estéticas e políticas ligadas ao cinema brasileiro contemporâneo e sobre as relações do cinema com a educação. organizador do livro ensaios no real: o do- cumentário brasileiro hoje e autor da ficção a menina, e do livro cartas sem resposta.


CLAUDIA MESQUITA fez mestrado e doutorado na eca- -usp e é professora do curso de graduação e do pro- grama de pós-graduação em comunicação social da ufmg, onde integra o grupo de pesquisa poéticas da experiência. publicou, com consuelo lins, o livro fil- mar o real – sobre o documentário brasileiro contem- porâneo, e organizou, com maria campaña ramia, el otro cine de eduardo coutinho.

CLEBER EDUARDO é curador da mostra de cinema de ti- radentes desde 2007 e professor de disciplinas relacio- nadas à pintura, teoria do cinema, cinema brasileiro contemporâneo e documentário no bacharelado em cinema e audiovisual do senac. foi crítico da época e da revista eletrônica contracampo, além de editor da cinética.


CRISTIAN BORGES é professor do ctr-eca e do progra- ma de pós-graduação em meios e processos audiovi- suais da usp. doutor em cinema e audiovisual pela université sorbonne nouvelle – paris 3. cineasta, dirigiu sete curtas em cinco países e foi curador das mostras agnès varda (2006), alain resnais (2008), novo cinema independente alemão (2009) e harun farocki (2010).

CYRIL BÉGHIN integra o comitê de redação dos cahiers du cinéma e escreve para diversas revistas, catálogos e livros coletivos sobre cinema e arte contemporânea. dirigiu a edição francesa de o século do cinema, de glauber rocha. trabalhou na edição crítica de duras/ godard: dialogues. desde 2005, colabora com a coreó- grafa valeria apicella.


DARIO MARCHIORI ensina história das formas fílmicas na universidade lyon 2, pesquisa o cinema moderno e as fronteiras entre documentário, filme ensaio e cine- ma experimental. organizou em 2014 uma antologia de textos sobre o cinema de alexandre kluge, l’utopie des sentiments (pul), e codirigiu o terceiro número da revista écrans intitulado expanded cinema e arte midiáticas.

DAVID FAROULT é professor adjunto de cinema na éco- le nationale supérieure louis-lumière. autor de uma tese sobre o grupo dziga vertov, escreveu um artigo no livro coletivo jean-luc godard: documents. Enéas de souza é crítico de cinema e coeditor da re- vista teorema. autor do livro trajetórias do cinema moderno e coautor de cinema e psicanálise – o divã e a tela. organizador do festival cinéma brésilien con- temporain (2011), em paris.


FÁBIO ANDRADE é crítico de cinema, roteirista, monta- dor, editor de som e músico. formado pela puc-rio, é mestrando em cinema pela universidade de columbia, editor da cinética e tem trabalhos com diretores como paula gaitán, eryk rocha, bruno safadi, geraldo sarno, daniel lentini, raul arthuso e maurilio martins.

FELIPE MORAES é dramaturgo e doutorando em cinema pela eca-usp.


FERNANDO MENDONÇA é doutor em teoria literária (ufpe), escritor e crítico. é autor do ensaio a moderni- dade em diálogo: o fluir das artes em água viva e dos romances um detalhe em h e 23 de novembro; redator dos sites filmologia e multiplot, tem experiência em curadoria de cineclubes.

FERNANDO WELLER é documentarista, professor e pes- quisador de cinema da ufpe. desenvolve estudos sobre o documentário dos anos 60, particularmente o norte-americano.


FRANCIS VOGNER DOS REIS é mestre em meios e proces- sos audiovisuais pela eca-usp, roteirista e crítico de cinema, trabalhou em roteiros de sergio bianchi, tia- go mata machado, luiz pretti, ricardo pretti e pedro diógenes. colaborou com revistas como interlúdio, foco – revista de cinema, filme cultura e cinética. curador das mostras jacques rivette (2013), easy ri- ders (2015) e jerry lewis (2015).

GERALDO VELOSO é de bh e realizou mais de 120 filmes, entre eles perdidos e malditos, homo sapiens, toda a memória das minas e um episódio de o circo das qua- lidades humanas. publicou o livro o cinema através de mim.


HENRI ARRAES GERVAISEAU é professor da eca-usp e au- tor de o abrigo do tempo. abordagens cinematográfi- cas da passagem do tempo. como cineasta, realizou: tem que ser baiano?; terra prometida; em trânsito, retrato de grupo; entretempos, entre outros.

HERNANI HEFFNER é botafoguense.


JOÃO DUMANS é pesquisador e cineasta. dirigiu o do- cumentário todo mundo tem sua cachaça e codiri- giu, com affonso uchôa, o longa arábia. defendeu na ufmg a dissertação o cinema de straub e huillet: diálogos com pavese. tem artigos sobre cinema publi- cados em catálogos de mostras e em revistas como cinética, devires – cinema e humanidades e la furia umana.

JOÃO LANARI BO é professor de cinema na unb desde os anos 1980, cineclubista, crítico e cofundador da revista cine-olho. realizou curtas em super-8, 16 e 35 mm.


JOÃO TOLEDO foi mestrando em cinema pela ufmg. es- creveu para a filmes polvo de 2007 a 2014 e colabora com diversas publicações. integrou a curadoria do festcurtas bh de 2011 a 2014, foi curador da retros- pectiva brian de palma. montador da série de tv br14, e do longa como fotografei os índios. é codiretor dos longas-metragens estado de sítio, aliança e de diver- sos curtas. é sócio da produtora filmes sem sapato.

LUIZ SOARES JÚNIOR é formado em filosofia pela ufpe e fez mestrado com a dissertação o advento da verdade na obra de arte heideggeriana. escreve na cinética e no site à pala de walsh. mantém um blog de tradução de crítica francesa de cinema, o dicionários de cinema.


JOSÉ QUENTAL é pesquisador associado da cinemateca do mam rio, doutorando em cinema pela université paris 8, com bolsa da capes.

LEANDRO SARAIVA é roteirista e sócio da produtora ace- re. foi gerente de conteúdos colaborativos da tv bra- sil, professor do depto de imagem e som da ufscar e editor da revista sinopse. com newton cannito, pu- blicou manual de roteiro – ou manuel, o primo pobre dos manuais e escreveu roteiros para as séries de tv cidade dos homens e 9mm.


LEONARDO BOMFIM é programador da cinemateca ca- pitólio e da sala de cinema p. f. gastal, em porto ale- gre. edita a revista aurora e o fanzine zinematógrafo. editou o catálogo da mostra nouvelle vague tcheca: o outro lado da europa. é mestre em comunicação so- cial pela puc-rs, onde desenvolveu pesquisa sobre o cinema moderno.

LEONARDO ESTEVES é doutorando no programa de pós- graduação em comunicação social da puc-rio. rotei- rizou, produziu e dirigiu três curtas exibidos em fes- tivais no brasil e no exterior, entre eles alguém tem que honrar essa derrota!. pesquisador e produtor da revista filme cultura entre 2011 e 2014.


LÚCIA MONTEIRO é doutora em cinema pela université sorbonne nouvelle – paris 3 e pela usp. foi professora assistente na sorbonne nouvelle e professora convi- dada na universidad de las artes (ec). coeditou o livro oui, c’est du cinéma. com o coletivo parisiense le silo, atua desde 2008 como curadora, na interface entre arte contemporânea, vídeo, cinema experimental e história do cinema.

LUCIANA CORRÊA DE ARAÚJO é pesquisadora de cinema e professora na graduação e na pós-graduação em imagem e som da ufscar. entre outros trabalhos, pu- blicou os livros joaquim pedro de andrade: primeiros tempos e a crônica de cinema no recife dos anos 50, e colaborou na enciclopédia do cinema brasileiro.


LUÍS FELIPE FLORES é mestre em cinema pela ufmg, com pesquisa sobre o cineasta max ophuls. ensaísta, curador e pesquisador de cinema, é também professor e tradutor. organizador das retrospectivas de rithy panh e trinh minh-ha, é programador do festcurtas bh e membro da camira (cinema and moving image research assembly).

LUÍS ALBERTO ROCHA MELO é cineasta, pesquisador e pro- fessor do curso de cinema e audiovisual e do progra- ma de pós-graduação em artes, cultura e linguagens da ufjf. dirigiu, entre outros, os longas nenhuma fór- mula para a contemporânea visão do mundo e legião estrangeira; o curta que cavação é essa?; e o média o galante rei da boca. foi redator da contracampo (2001- 2013) e filme cultura (2012-2014).


LUIZ CARLOS OLIVEIRA JR. é crítico, pesquisador de ci- nema e doutor em meios e processos audiovisuais pela usp. autor do livro a mise en scène no cinema: do clássico ao cinema de fluxo. ex-editor da contracam- po, foi curador de retrospectivas de vincente minnelli e jacques rivette. colaborou com diversas revistas e catálogos e ministrou cursos e oficinas em espaços como ccbb, cine sesc, cine humberto mauro e fgv.

LUIZ PRETTI é cineasta e montador. integra o coletivo e produtora alumbramento, com sede em fortaleza.


MARCELO MIRANDA é jornalista e crítico de cinema. redator da cinética, colaborador da teorema, filme cultura e revista de cinema e dos jornais estado de s. paulo, valor econômico e folha de s.paulo. publicou em diversos catálogos de retrospectivas e festivais no brasil. jurado no festival de curtas de bh e de sp, festival de brasília, indie, mostra londrina e mostra tiradentes. co-organizador do livro revista de cinema – antologia (1954-57/1961-64).

MARCELO PEDROSO é realizador, integrante da símio filmes, e estuda as relações de antagonismo no do- cumentário.


MARCUS MELLO é mestre em literatura brasileira pela ufrgs e crítico de cinema. trabalha como editor da revista teorema, é coordenador de cinema, vídeo e fotografia da secretaria da cultura de porto alegre e diretor da cinemateca capitólio. tem artigos publi- cados nos livros cinema dos anos 90, cinema mundial contemporâneo, os filmes que sonhamos e hitchcock é o cinema, entre outros.

MARIANA SOUTO é doutoranda e mestre em comunica- ção social pela ufmg (com estágio doutoral na uni- versitat pompeu fabra, de barcelona). professora de audiovisual, diretora de arte e figurinista, também é programadora do cineclube comum, em bh.


MÁRIO ALVES COUTINHO é doutor em literatura compa- rada pela ufmg, jornalista, ensaísta e tradutor. publi- cou, entre outros, escrever com a câmera: a literatura cinematográfica de jean-luc godard e godard, cinema, literatura: entrevistas; co-organizou godard e a edu- cação.

MATEUS ARAÚJO é professor de teoria e história do cinema na eca-usp. doutor em filosofia pela univer- sidade de paris i e pela ufmg, também é ensaísta e tradutor. organizou volumes coletivos sobre glauber rocha, jean rouch, jean- marie straub & danièle huil- let, charles chaplin e jacques rivette. traduziu glau- ber rocha na frança e diversos autores e cineastas franceses no brasil.


MICHAEL WITT é professor de cinema e diretor do cen- tre for research in film and audiovisual cultures da universidade de roehampton, em londres. é autor de jean-luc godard, cinema historian e coeditor de for ever godard, the french cinema book e jean-luc godard: documents.

MOACIR DOS ANJOSé pesquisador da fundação joaquim nabuco, no recife. foi diretor do museu de arte mo- derna aloísio magalhães (2001-2006) e curador do pa- vilhão brasileiro da bienal de veneza (2011) e da bienal de são paulo (2010). é autor dos livros local/global. arte em trânsito e artebra crítica.


NICOLE BRENEZ é historiadora, teórica, programadora e professora de cinema. ensina na univ. de paris iii (sorbonne nouvelle), e programa as sessões de van- guarda na cinemateca francesa. publicou vários livros, dentre os quais de la figure en général et du corps en particulier, cinémas d’avant-garde e abel ferrara, le mal mais sans fleurs. co-organizou o volume jean-luc godard: documents.

PABLO GONÇALO é doutor em comunicação pela eco-u- frj. foi bolsista do daad e realizou sua pesquisa san- duíche na universidade livre de berlim, fu. é profes- sor da unila, roteirista, curador do festival de brasília, crítico e colaborador da cinética.


PATRÍCIA MOURÃO é doutoranda em cinema na usp, com bolsa-sanduíche na columbia university. pro- gramou mostras dedicadas ao cinema estrutural e a cineastas como jonas mekas, naomi kawase e harun farocki. co-organizou, entre outros, os livros cinema estrutural; jonas mekas e david perlov: epifanias do cotidiano.

PEDRO ASPAHAN é doutorando em comunicação social na ufmg. atua como diretor, técnico de som e monta- dor, especializando-se no campo do documentário. é membro da associação filmes de quintal.


PEDRO MACIEL GUIMARÃES é professor do depto de ci- nema da unicamp. mestre e doutor em cinema e au- diovisual pela université sorbonne nouvelle – paris 3 e pós-doutor pela eca-usp. autor de créer ensemble, la poétique de la création dans le cinéma de manoel de oliveira. realiza pesquisas sobre o ator no cinema, gêneros cinematográficos e as relações entre europa e hollywood.

RAFAEL CICCARINI é professor, crítico de cinema, gestor cultural, pesquisador e curador. coordenador do curso de cinema e audiovisual e assistente da direção do ica-una. graduado em história pela ufmg, é mestre e doutor em cinema pela mesma universidade. foi editor da filmes polvo. curador e gestor do cine hum- berto mauro entre 2011 e 2014. é coorganizador do li- vro revista de cinema – antologia.


RAUL ARTHUSO é mestrando em meios e processos au- diovisuais na eca-usp e crítico da cinética. colaborou também com as revistas teorema, taturana e o blog da cosac naify, além dos catálogos das retrospectivas de alfred hitchcock, miklos jancsó, novo cinema pernambucano e brian de palma.

RAYMOND BELLOUR é pesquisador, escritor, teórico, críti- co e membro fundador da revista trafic. co-organizou jean-luc godard: son + image. publicou muitos livros, dentre os quais l’analyse du film, l’entre-images: photo. cinéma. vidéo, le corps du cinéma: hypnoses, émotions, animalités e la querelle des dispositifs. cinéma – installations, expositions.


RUY GARDNIER é crítico de cinema e pesquisador. fun- dador das revistas eletrônicas contracampo e camari- lha dos quatro. professor na escola de cinema darcy ribeiro. curador de mostras de cinema (rogério sgan- zerla, julio bressane, cinema brasileiro anos 90) e edi- tor dos catálogos das mostras dos cineastas john ford, samuel fuller e abel ferrara. formado em jornalismo pela eco/ufrj. é pesquisador do acervo audiovisual do circo voador e crítico do jornal o globo.

SÉRGIO ALPENDRE é crítico de cinema, professor, pes- quisador e jornalista. colaborador da folha de s.paulo desde 2008. mestre em meios e processos audiovi- suais pela eca-usp e doutorando em comunicação pela universidade anhembi-morumbi. coordenador do núcleo de história e crítica da escola inspiratorium. edita a revista interlúdio e o blog chip hazard.


SÉRGIO MORICONE é sociólogo, cineasta, professor e crí- tico. dirigiu curtas e colaborou no roteiro de longas. ao lado da objeto sim, é criador e curador do slow filme – festival internacional de cinema, alimentação e cul- tura local, em goiás. é autor do livro cinema – apon- tamentos para uma história. programador do cine brasília, integra a comissão curadora e de organização do festival de brasília.

TATIANA MONASSA é bacharel em cinema pela uff, com mestrado pela université sorbonne nouvelle – paris 3. foi editora da contracampo, editou o catálogo do festival do rio de 2008 a 2010, assim como os catálo- gos das mostras jece valadão e clint eastwood, entre outros.


THEO DUARTE é pesquisador e programador de cinema. é mestre em comunicação pela uff e doutorando em meios e processos audiovisuais na usp. foi pro- gramador do cine humberto mauro e coorganizador da mostra cinema estrutural. participou do júri e de comissões de seleção de eventos como forumdoc.bh e o festcine bh.

TIAGO MATA MACHADO é crítico de cinema, curador e cineasta. mestre em multimeios pelo instituto de artes da unicamp, ex-crítico de cinema da folha de são paulo, autor do longa os residentes e coautor dos vídeos experimentais buraco negro, o século e rua de mão única.


VICTOR GUIMARÃES é doutorando em comunicação so- cial pela ufmg. crítico de cinema da revista cinética desde 2012. integrante das comissões de seleção do forumdoc.bh e um dos coordenadores de programa- ção do festcurtas bh (2014).

VINICIUS DANTAS é ensaísta, poeta e tradutor.


WAGNER MORALES é cineasta, artista plástico e pesqui- sador interessado em cinema e artes visuais. também realiza curadorias e atualmente co-dirige o espaço in- dependente la maudite, em paris.



Produção

Apoio

Correalização

Copatrocínio

Realização


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É expressamente proibida a utilização comercial ou não das imagens aqui disponibilizadas sem a autorização dos detentores de direito de imagem, sob as penalidades da lei. Essas imagens são provenientes do livro-catálogo "Godard inteiro ou o mundo em pedaços" e tem como detentoras s seguintes produtoras/ distribuidoras/ instituições: La Cinémathèque Francaise, Films de la Pléiade, Gaumont, Imovision, Latinstock, Marithé + Francois Girbaud, Magnum, Peripheria, Scala e Tamasa. A organização da mostra lamenta profundamente se, apesar de nossos esforços, porventura houver omissões à listagem anterior.
Comprometemo-nos a repara tais incidentes.

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