Eu conhecia o Walter George Durst. Ele e o Ody Fraga trabalhavam na TV Cultura. Eles viram os meus filmes, gostaram dos meus filmes e houve esse convite para trabalhar na televisão. Tinha esse O desconhecido e o Walter perguntou se eu queria fazer um Teatro 2. Eu falei que faria e me deram liberdade, porque toda a figuração e os atores tinham que vir de agências credenciadas e eu levei as mojicadas pra lá.

Inventei logo aquela história que está lá, de um grande matador que entra na zona pra comer alguém e no fim desconfia que é a filha dele. Daí, ele pra se redimir começa a matar quem judia dela. É como eu invento, eu arrumei logo isso. Por causa do incesto, o cara quase que comete o incesto, porque em Meu nome é Tonho o personagem comeu a irmã e ficou brabo. É que comer parente não faz muito bem, o cara fica meio brabo.